Casa Cor São Paulo 2017

A CASACOR São Paulo 2017 chega a sua 31ª edição e abre as portas entre 23 de maio e 23 de julho, no Jockey Club de São Paulo. Os 69 projetos, distribuídos em 15.673 m². variam entre casas, lofts, lounges, salas, banheiros, estúdios, apartamentos e jardins, além da Casa do Chef, onde acontecerão eventos, workshops e encontros voltados à excelente gastronomia.
Embora diversos, os espaços guardam elementos em comum. Um deles, e talvez o principal, é o foco no essencial. A premissa é traduzida nos materiais sem artifícios e nas linhas retas e curvas que dispensam qualquer excesso. Sem purismos, exibe a beleza natural do mármore e de outras pedras, das madeiras e do concreto. Várias estruturas simplificam a montagem, economizando tempo e recursos naturais.

Paola Ribeiro - Casa Cosmopolita Cosentino. Brises pivotantes em madeira circundam a casa, mas deixam a paisagem e a luz natural entrarem na medida. O verde também pontua o espaço de 180 m², que combina tons neutros à personalidade do rosa e do vinho. (Denilson Machado/CASACOR)

Marcos Caracho - Bar do jardim. Na transição entre ambientes, um espaço banhado por luz natural, que permite constatar a simplicidade do design no mobiliário italiano. O caráter sóbrio é reforçado pelas chapas de aço-carbono que delimitam o pé-direito e também são empregadas no piso (Salvador Cordaro/CASACOR)

Marina Linhares - Casa da Praia. Branco e matizes de azul trazem um quê de mar e de verão, em uma conversa perfeita com o tom natural da madeira e da palhinha. Móveis de junco, como os utilizados nas colônias inglesas no Caribe, foram desenhados pela Armando Cerello. 

Moacir Junior e Salvio Junior - Living Bar. É possível transitar entre jantar, estar, bar e office, no ambiente que guarda a tranquilidade dos tons neutros. Com cara de casa, recebe marcenaria filetada produzida à mão, que garante unidade entre os espaços. Outro elemento gráfico é o vidro quadriculado, acima da bancada da estante. Linhas retas predominam, mas há espaço para a icônica poltrona Chifruda, de Sergio Rodrigues. (Denilson Machado/CASACOR)

Gustavo Paschoalim e Paulo Azevedo - Cabana Branca. O hall dos apartamentos foi convertido nesta cabana de 30 m², com a madeira dando vida às paredes, ao piso e às vigas no teto. Objetos carregados de história preenchem o lugar, desde móveis de antiquário até fotografias e potiches chineses pintados à mão. (Salvador Cordaro/CASACOR)

Maicon Antoniolli - Loft do Viajante. Nada como retornar à casa depois de uma longa viagem. Para trazer essa sensação, combinam-se elementos rústicos e industriais. Texturas conferem um aspecto bruto à parede, o piso é reutilizado e a madeira vem de demolição. (Marco Antonio/CASACOR)

Sandra Moura - Estúdio do Artista. O espaço é a residência artística de José Rufino. Uma grande estrutura metálica vazada percorre os 100 m² e funciona como estante, vitrine e até cabide. A foto da Mata Atlântica cobre toda a parede e, como uma janela, revela a vista do ateliê do artista plástico na Paraíba. (Salvador Cordaro/CASACOR)

Thiago Manarelli e Ana Paula Guimarães - Suíte Master. O janelão original traz um elemento clássico ao projeto, que não se prende a um estilo e convida o gingado baiano para a cena. Móveis soltos sugerem movimento, e a madeira nas paredes aquece ainda mais a composição. A tela é do artista Fábio Gatti. (Evelyn Muller/CASACOR)

Lucy Amicón e Vanessa Ireno - Quarto da Menina. Para conferir suavidade ao ambiente, móveis curvos e a nova paleta de cores adocicadas da Coral. O toque moderno fica a cargo dos geometrismos nas paredes e na marcenaria, desenhada para ser funcional. Repare ainda no jardim vertical, que é autossuficiente. (Salvador Cordaro/CASACOR)

Érica Salguero - Cozinha Industrial. Paredes de cimento queimado, canos de PVC e outros elementos evidenciam o estilo industrial. A cartela de cores é simplificada, em preto, branco, cinza e tons da madeira de demolição. A horta na ilha central rende um toque de frescor no espaço. (Evelyn Muller/CASACOR)
Obrigada pela visita! 💮