Piso de Tijolo no Jardim

tijolo maciço de barro acompanha a história da arquitetura na construção no mundo e já foi o grande protagonista das construções no Brasil. Os primeiros exemplares datam de 7500 a.C, eram feitos de modo artesanal e secos ao sol. Depois da Revolução Industrial, passaram a ser produzidos em larga escala e usados em diversos lugares. Mesmo assim, perdeu muito espaço para os blocos de tijolo convencionais (esses que sempre vemos nas obras) que agilizam a construção e acabam saindo mais baratos.

Os bons e velhos tijolos de barro ainda são muito utilizados de forma aparente (ou à vista, como também é conheido) e atraem por seu charme, beleza e textura. Combinam em obras rústicas ou contemporâneas. Os tamanhos e tipos se multiplicaram e novas cores já são oferecidas.
Dentre as suas principais vantagens estão a resistência e durabilidade; o conforto térmico e acústico, a versatilidade dos blocos que podem ser usados como estrutura e acabamento; a atemporalidade, pois nunca saem de moda.
Os tijolos aparentes podem formar diferentes desenhos na parede ou no piso. A composição mais tradicional é a chamada junta de amarração, em que as fiadas vão se alternando. Já no modelo espinha-de-peixe, os tijolos da base são assentados com a face larga à vista. Sobre eles, os mesmos tijolos compõem espinhas-de-peixe dois a dois. Mas é possível fazer a mesma composição com as laterais dos tijolos. No arranjo do tipo dama, duas plaquetas para piso formam quadrados, que se invertem. Na moldura, as peças ficam alinhadas.
  Obrigada pela visita. 

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