A marca suíça do Grupo Roca, Laufen, convidou dez renomados arquitetos e designers brasileiros a criarem estampas para a Cuba Living City, inspirados no tema brasilidade. Lançadas durante a Expo Revestir, em um ambiente exclusivo, as peças serão fabricadas em série limitada na Suíça e vendidas em todo Brasil para fins beneficentes.
Quem assina as releituras das cubas da fabricante e nos mostra sua impressão sobre a cultura brasileira são: David Bastos, Diego Revollo, Fernanda Marques, Guto Requena, José Ricardo Basiches, Marcelo Rosenbaum, Mario Figueroa, Roberto Migotto, Ruy Othake e Zanini de Zanine.
Cuba de David Bastos
O arquiteto baiano David Bastos sugere grafismos contemporâneos para uma reflexão sobre o momento do pais. Referencia a azulejaria doa anos 1960, reverenciam toda exuberância da natureza brasileira.
Cuba de Diego Revollo
O atual ecletismo nas artes visuais foi determinante para a criação do arquiteto Diego Revollo. Seus simbolos de geometrismos universalista remete a diversidade do Brasil.
Cuba de Fernanda Marques
Muito além da beleza que a aridez do cerrado surpreendentemente exibe, essa região e suas condições de vida são motivos para reflexão sobre a realidade brasileira. A urgência do tema não passou despercebida a arquiteta Fernanda Marques, que escolheu esse pedaço do Brasil para sua versão da cuba.
Cuba de Guto Requena
O arquiteto Guto Requena identifica na paulistana rua de Santa Efigenia a brasilidade de sua proposta. Promove uma inesperada simbiose entre tecnologia e natureza, cidade e campo entre o Brasil moderno e de raiz, estampando um background de chips.
Cuba de José Ricardo Basiches
Rabiscando sentimentos. Foi com esse jeito muito pessoal de expressar emoções que o arquiteto José Ricardo Basiches concebeu a sua versão da cuba, de traços marcantes e desenhos quase aleatórios.
Cuba de Marcelo Rosenbaum
Diante desse projeto, o designer Marcelo Rosenbaum, vislumbrou uma forma de "falar de nós mesmos", a partir de uma estampa que estiliza sementes de urucum, tão presentes no valioso e brasileiríssimo universo indígina.
Cuba de Mario Figueroa
Como todo arquiteto sonha com a construção de uma "natureza própria" foi inevitável para Mario Figueroa evocar a obra do mestre Burle Marx, a melhor tradução da simbiose entre paisagens nativas e planejadas.
Cuba de Roberto Migotto
Numa peça simétrica instigante, trabalhar as linhas também retas da bandeira do Brasil foi a possibilidade criativa vislumbrada pelo arquiteto. Roberto Migotto estilizou o simbolo nacional, repetindo suas formas em séries agrupadas como um grande desenho geométrico.
Cuba de Ruy Othake
Para humanizar ainda mais uma peça cuja beleza e simplicidade resultam da mais alta tecnologia,o arquiteto Ruy Othake abandona a complexidade do seu traço para debruçar sobre o croqui que propõe saudar os usuários : todos os dias, pela manhã, quando o sol desponta, e também a noite, com a lua alta.
Cuba de Zanini de Zanine
O designer Zanini de Zanine percorre memórias afetivas, para retratar um brasil brasileiríssimo. Ainda menino ao acompanhar o pai, o grande arquiteto José Zanine, em seus projetos populares pelo pais, deparava-se com as onipresentes construções de taipa.
Fonte- Roca MAGAZINE Ano 7/nº20
Obrigada pela visita.
Lindas cubas!
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